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5 tendências das mídias sociais para 2021

Atualizado: 11 de abr. de 2021



2020 foi um ano em que as mídias sociais tiveram um papel fundamental na movimentação da economia e na superação dos problemas causados pela pandemia do novo coronavírus. Em outras palavras, os consumidores tornaram-se muito mais digitais, optando por realizar compras, fazer cursos e até visitar um apartamento para alugar online. Com a pandemia, 24% da população brasileira está fazendo compras online, segundo o Infobase, As empresas que fizeram melhor a transição para o digital superaram melhor a crise.


O que esperar para as redes sociais em 2021, então?


- Baby boomers


Cada geração tem sua própria forma de se apropriar das redes sociais. Dessa forma, os baby booms utilizam muito o Facebook, o Instagram e, principalmente o WhatsApp. É uma geração que consome muito, entretanto, quase sempre está fora das ações de marketing e de conteúdo nas mídias sociais.

Uma das tendências para o ano é apostar nesse grupo: anúncios e conteúdo específicos para elas/eles e até mesmo a criação de produtos que atendam as necessidades das (os) mais experientes.


- Identidade (raça, gênero, PCD, comunidade LGBTQI+)


De acordo com o teórico francês Frederic Martel, as redes sociais são muito mais território do que global. Isso significa que as pessoas se organizam no Facebook, no Twitter, no Instagram, no LinkedIn, no TikTok, entre outras, utilizando-se da sua identidade cultural e das suas crenças. Lembrando que a identidade, como diriam Stuart Hall e Nestor Garcia-Canclini, não é fixa.

Alguns grupos não se sentem representados nas campanhas e nas ações de marketing online. Desse modo, eles dão preferência para as marcas que interagem com seus interesses ou até mesmo que apostam em conteúdo (imagens / vídeos / textos) em suas campanhas. Por isso, procure ampliar os grupos que são priorizados. Que tal fazer um feed mais diverso em 2021?


- Vídeo (Youtube, Reels e TikTok)


Os dados da pesquisa "Consumo na pandemia" aponta que 52% das (os) brasileiras (os) estão consumindo mais vídeos online. Os tops assistidos são: TV a cabo, vídeos nas redes sociais e streaming (Netflix, Prime Video, entre outros).

Se é importante atender os baby booms, o mesmo vale para a Geração Z (1995 - 2010). Nativa digital, segundo dados do Infobase, o grupo é hiperconectado e prefere o e-commmerce.

Além disso, é uma geração que segue influenciadores digitais nas redes sociais e confiam em suas recomendações. As plataformas preferidas da Geração Z são Youtube, Instagram e TikTok. Ou seja, vídeo é muito importante para o grupo.

As dicas para as marcas que querem interagir com esse público é criar vídeos e parcerias com digital influencer.


- Live


2020 foi o ano das lives, não é? A vida virou uma grande live. A tendência é diminuir a quantidade em 2021, no entanto, investindo em algumas transmissões online. É preciso saber usar a ferramenta pensando sempre na estratégia, ou seja, nos objetivos e nos goals que a marca quer obter com a ação e não apenas fazer lives porque as concorrentes estão fazendo.


- Humanizar a marca


Humanizar a marca é uma das tendências para os próximos anos. A Geração Z tem uma preocupação em consumir produtos e serviços das marcas que tem ótima relação com as (os) funcionárias (os) e estão envolvidas em causas sociais e ambientes VERDADEIRAS.

Outro aspecto importante, é ouvir as (os) consumidoras (es) sempre. Em outras palavras, responder reclamações e sugestões rapidamente, procurando resolver eventuais problemas.

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